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A performance OLHO, 1998-2013, ocorre dentro de um armário "abrigo" com paredes que vedam o interior ao olhar, onde um performer, nu e submetido a escassez de espaço, executa movimentos mínimos que só podem ser acessados pelo fruidor (transformado em voyeur) através de um pequeno orifício, que permite a visão de fragmentos do corpo, que muitas vezes perde seu estatuto. Ver Câmera e Felizes para sempre. Ver Câmera e Felizes para sempre.

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